Contrariando as informações que surgiram na imprensa ultimamente, as emissoras de TV aberta não estão pretendendo realizar grandes contratações, pelo menos por enquanto. É o que informa a jornalista Keila Jimenez, que assina a coluna Outro Canal.
De acordo com a publicação, há um certo “pé no freio”, já que os canais enfrentaram um trimestre difícil em faturamento após o período da Copa do Mundo. Agora, eles vem se esforçando para encerrar o este ano com um crescimento de, pelo menos 10%.
No mês de agosto, setembro e outubro, a maioria das emissoras não bateram as suas metas com anunciantes. Na Record, por exemplo, o reality show “A Fazenda” perdeu vários merchandisings e anunciantes e sofreu para vender suas cotas de patrocínio.
Nas demais emissoras, isso não foi diferente. Após investir pesado na propaganda durante a Copa do Mundo, muitos dos anunciantes seguraram os gastos, de olho no período das eleições e no seu resultado, que definiria os rumos da economia no país.
Por causa da perda, as empresas de telecomunicações enxugaram os custos e tiveram que rever as estreias e orçamentos para o ano que vem. Em 2015, a ordem segue sendo a de manter as contas enxutas, sem investimentos e com cortes de gastos.
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