quinta-feira, 27 de março de 2014

Fim do mistério: Gertrude matou a mulher de Ernest, Catarina

Gertrude (Ana Luiza Torre) (Foto: TV Globo/ Renato Rocha Miranda)GERTRUDE (ANA LUIZA TORRE) DE 'JOIA RARA' (FOTO: TV GLOBO/ RENATO ROCHA MIRANDA)
Ficará para o final de “Joia rara” a solução para o grande mistério ronda a trama: quem matou Catarina?
Até então, havia recaído sobre Ernest a culpa pelo assassinato da sua mulher, mãe de Viktor (Rafael Cardoso) e Hilda (Luiza Valdetaro). O patriarca dos Hauser chegou a ser chantageado por Manfred (Carmo Dalla Vecchia), que tinha provas de seu envolvimento na morte.
Nos últimos capítulos da novela das 18h, Ernest estará no hospital, à beira da morte, baleado pela polícia ao tentar defender Manfred, quando receberá a visita de Gertrude (Ana Lucia Torre). A mulher confessará a Ernest o assassinato de Catarina diante de um delegado.
- Eu vim aqui porque preciso revelar que... (hesita) Não foi você que matou Catarina. Fui eu. Eu matei Catarina!..Essa é a verdade, Ernest! Você não foi o culpado pela morte de Catarina. Fui eu que matei sua mulher...
- Não! Nós brigamos... Empurrei a Catarina... Ela bateu com a cabeça! Você chegou depois... Catarina já estava morta - reagirá Ernest.
- Porque estava fraca, doente... - dirá Gertrude, aos prantos.
- Não estou entendendo...
- A Catarina foi envenenada durante meses, por mim...
A cena, então, será interrompida por um flashback que se passa meses antes da morte de Catarina. Gertrude aparecerá arrumando uma bandeja com um belo lanche para a então mulher de Ernest. E tirará do bolso um vidrinho e pingará gotas no chá.
- Eu cuidava pessoalmente das refeições de Catarina. Aproveitava esse momento para colocar algumas gotas de veneno em seu lanche da tarde... - a voz de Gertrude dirá, narrando a cena.
-  Era um veneno poderoso e muito eficiente, sem sabor nem cheiro. E que, se usado em doses pequenas e diárias, não deixava vestígios no sangue...
O público verá Catarina, de cama, adoentada, muito fraca, de camisola, sendo examinada por um médico, que não saberá dar um diagnóstico a Ernest, que se aflige.
- Eu acreditava que se Catarina morresse, eu seria a próxima senhora Hauser...- dirá Gertrude.
Logo depois, Ernest aparecerá puxando Catarina e jogando-a contra a parede durante uma briga. Ela baterá a cabeça e cairá.
- Catarina morreu, não por causa da pancada na cabeça. Mas porque, naquela manhã, eu havia administrado uma dose maior que a habitual em sua comida... - confessará Gertrude.

Nenhum comentário:

Postar um comentário