Penúltimo capítulo: Giane e Fabinho querem punição de Amora

FABINHO (HUMBERTO CARRÃO) E GIANE (ISABELLE DRUMNOND) (FOTO: REPRODUÇÃO)

Nos próximos capítulos de "Sangue bom", Giane (Isabelle Drummond) e Fabinho (Humberto Carrão) deixarão claro que querem a punição de Amora (Sophie Charlotte). Tudo começará com uma conversa entre o casal, Gilson (Daniel Dantas) e Silvério (Norival Rizzo). Os mais velhos dirão que acreditam na inocência da it-girl nos casos da sabotagem à florista e da queda de Malu (Fernanda Vasconcellos).

-  Ela pode até não ter feito isso, mas a ficha da cocotinha é mais suja que pau de galinheiro! A Amora é perigosa e vocês sabem muito bem disso - responderá Fabinho.

- E você, pai, não vive reclamando que este é o país da impunidade? Então, na hora que precisa punir uma criminosa, não fica passando a mão na cabeça da canalha - retrucará Giane.

Gilson dirá que as circunstâncias dos fatos devem ser analisadas antes.

- Que circunstâncias atenuantes? Será que eu preciso relembrar para o senhor a relação das atrocidades que a Amora fez comigo e com a Malu? - questionará o rapaz.

- Tio, não dá para ter coração mole com gente ruim. Tem que punir, para dar exemplo! Que droga de país é esse, em que ninguém vai preso? - reclamará a florista.

-  É isso aí! Eu não estou respondendo? A Amora que responda também. Se ela for inocente, beleza, mas eu não vou aliviar para ela nem para ninguém - concordará o filho de Plínio (Herson Capri).

O irmão de Wilson (Marco Ricca) dirá que a patricinha já está pagando por seus atos com a morte da irmã. Mas Giane logo cortará:

- Pois é! E no dia seguinte da morte da Simone (Andréia Horta), o que fez a pobrezinha? Veio aqui, dar em cima do meu namorado. O que mais precisa acontecer para vocês entenderem que a Amora não vale nada, hein?

Fabinho acalmará os ânimos e o casal irá embora. Silvério refletirá e acabará concordando com a filha:

- Desculpa, Gílson, mas a Giane tem razão! O mal só triunfa quando os bons fecham os olhos e cruzam os braços!

- Não estou pedindo para ninguém cruzar os braços. Só quero que a Amora pague pelo que fez e não pelo que não fez - encerrará Gílson.