segunda-feira, 27 de julho de 2015

No aniversário de 'O Globo', abrimos o baú das notas dez

Comemoramos o aniversário do jornal com o quadrado mais festivo da coluna: notas dez. Elas existem desde 1990, criadas por Lúcia Leme. Há inúmeras tão merecidas quanto estas. A escolha não foi fácil. Mergulhar nos arquivos trouxe a constatação de que a TV produziu muita qualidade de lá para cá. Tentamos aqui tocar a memória do leitor. Que você tenha tanto prazer ao ler quanto tivemos revirando esse baú.

Dom Lázaro, personagem de Lima Duarte em Meu bem, meu mal (Foto: Reprodução)DOM LÁZARO, PERSONAGEM DE LIMA DUARTE EM MEU BEM, MEU MAL (FOTO: REPRODUÇÃO)
Para o desempenho de Lima Duarte na novela “Meu bem, meu mal”, como Dom Lázaro Venturini (1990).

Para o excelente e duplo papel de Cláudio Marzo em “Pantanal”, na Rede Manchete (1990).

Para Gloria Perez e o ótimo trabalho em “Barriga de aluguel”, discutindo um tema fascinante (1990).

Para o “Jô Soares onze e meia”, no SBT, cada vez mais inteligente e bem-humorado (1990).

Para Chico Anysio e os personagens da “Escolinha do Professor Raimundo”. Já é um clássico da TV (1991).

Para Fernanda Montenegro e Gloria Pires por “O Dono do Mundo”, de Gilberto Braga. Maravilhosas (1991).

Ney Latorraca como Barbosa (Foto: Reprodução)NEY LATORRACA COMO BARBOSA (FOTO: REPRODUÇÃO)
Para o “TV Pirata”, humor inovador com elenco fora de série. Ney Latorraca como Barbosa é demais (1992).

Para Luiz Fernando Carvalho, que está dando um verdadeiro show na direção de “Renascer” (1993).

Para “Éramos seis”, um belíssimo trabalho do SBT. Foi uma trama muito bem desenvolvida (1994).

Para Laura Cardoso, maravilhosa em “A viagem”. Ela é tão incrível que chega a assustar (1994).

Regina Casé com Tom do Cajueiro (Foto: Arquivo)REGINA CASÉ COM TOM DO CAJUEIRO (FOTO: ARQUIVO)
Para o “Brasil legal”, com Regina Casé. Ótimo programa, teve Tom do Cajueiro, o guia mais lindo do mundo (1995).

Para a estreia do “Sai de baixo”. O elenco esteve afinadíssimo e seguro no programa ao vivo (1998).

Para Rodrigo Santoro e Ana Paula Arósio em “Hilda Furacão”. A série de Gloria Perez é maravilhosa (1998).

Para a entrevista de Hebe Camargo no “De frente com Gabi”. Duas grandes figuras da TV reunidas (1998).

Para a ideia de levar clássicos da literatura para o “Você decide”. O programa, aliás, é muito bom (1999).

Para “Terra nostra”“Auto da Compadecida”“Mulher”“Força de um desejo”“Luna caliente” e “VJ por um dia” (1999).

Para “A muralha”. Da direção ao elenco, passando pelo texto, a minissérie foi impecável (2000).

Vera Fischer foi a Helena de Laços de família. A personagem era mãe de Camila, personagem de Carolina Dieckmann que raspou a cabeça após descobrir que tinha leucemia (Foto: TV Globo)VERA FISCHER E CAROLINA DIECKMANN  (FOTO: TV GLOBO)
Para Carolina Dieckmann, que soube carregar na dose de emoção como Camila em “Laços de família” (2000).

Para “Os normais”, um daqueles programas que deixam marcas, como foi “TV pirata” (2001).

Para “O cravo e a rosa”. Foi um feliz encontro de Walter Avancini com Walcyr Carrasco (2001).

Para “O clone”, ótima novela, que chegou ao fim recebendo uma nota mil por todos os motivos (2002).

Para “A grande família”“Sexo frágil”“O Sítio do Picapau Amarelo” e “A Terra dos Meninos Pelados” (2003).

Para “Retrato falado”, com Denise Fraga e a história da moça que se fez passar por transformista. Divertiu (2003).

Nazaré Tedesco (Renata Sorrah), de "Senhora do destino", foi uma das vilãs escolhidas pelo ator. A personagem foi criada em 2004 por Aguinaldo Silva. (Foto: TV Globo)NAZARÉ TEDESCO (RENATA SORRAH), DE "SENHORA DO DESTINO" (FOTO: TV GLOBO)
Para Renata Sorrah, pela Nazaré de “Senhora do destino”. A atriz arrasa e suas falas são sensacionais (2004).

Para “O aprendiz”, muito bem realizado. E a escolha de Roberto Justus não poderia ser melhor (2004).

Para Lázaro Ramos, que brilhou como nunca com seu Foguinho, de “Cobras & lagartos” (2006).

Para Lilia Cabral e Manoel Carlos pela Marta de “Páginas da vida”. Grande parceria (2006).

Para Paloma Duarte e Gabriel Braga Nunes, por “Cidadão brasileiro”, de Lauro César Muniz (2006).

Para “Toma lá, dá cá”. É difícil, praticamente impossível, destacar um ator entre tantos talentos (2007).

A prostituta Bebel de Camila Pitanga foi o grande nome de "Paraíso tropical" (2007) (Foto:  Willian Andrade )CAMILA PITANGA E WAGNER MOURA EM "PARAÍSO TROPICAL" (2007) (FOTO: WILLIAN ANDRADE )
Para “Paraíso tropical”, sua Bebel (Camila Pitanga) e seu Olavo (Wagner Moura), entre muitos outros (2007).

Para o “Casseta & Planeta, urgente!”, que há mais de uma década dá um banho de criatividade (2008).

Parao “CQC” da Band. O programa com Marcelo Tas tem humor requintado e é popular (2008).

Para “A favorita”. João Emanuel Carneiro eletriza com seu festival de criatividade (2008).

Para Mateus Solano, pelos gêmeos de “Viver a vida”. Ele está bem nos dois papéis (2009).

Para “Passione”, de Silvio de Abreu com direção de Denise Saraceni (2010).

Para “Cordel encantado”, pelo conjunto da obra. A novela foi impecável (2011).

Para “Chegadas e partidas”, do GNT. O formato é genial e Astrid Fontenelle, sensível (2011).

Pedro Bial (Foto: Alex Carvalho/ TV Globo)PEDRO BIAL (FOTO: ALEX CARVALHO/ TV GLOBO)
Para Pedro Bial, pelo “Big Brother” e pelo “Na moral”. E para a edição do “BBB” (2012).

Para Silvio Santos, que ficou de cueca no palco, mas não perdeu o rebolado (2012).

Para o grande momento das novelas com a exibição de “Cheias de charme” e “Avenida Brasil” (2012).

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