segunda-feira, 21 de julho de 2014

Com poucos meses no ar “Programa da Sabrina” é reformulado e perde seu principal quadro

Sabrina Sato no lançamento da Programação 2014 Foto: AgNews
Sabrina Sato no lançamento da Programação 2014
Foto: AgNews
O fato é que apesar do bom faturamento e da audiência estável, a Record quer muito mais do “Programa da Sabrina”. Talvez seja até por isso que transformou a atração em um verdadeira laboratório a cada semana.
O programa da Japa, vem sendo construído semana a semana, e a atração que foi lançada em abril, já passa por uma reformulação importante. Sabrina Sato não esconde que essa é um realidade:
“É que, no início, fica difícil ter frente para gravar outras coisas. Mas vamos colocar em ação ideias que surgiram desde o começo, mas que não conseguimos gravar”.
O principal quadro da atração, anunciando como carro-chefe na coletiva de imprensa “Meu Marido é o Cara” também deixou o programa por não atingir os resultados desejados, nem mesmo a própria Sabrina Sato conseguiu esconder que o quadro não retornará mais:
“Nós tínhamos que ir para Paulínia [interior de São Paulo] e o contrato acabou. Também era uma parafernália muito grande, não cabe no estúdio. O que eles estão querendo é mudar meu estúdio, passando a gravar meu programa no teatro da Record”, comenta a loira ao jornalista Daniel Castro.
O foco da atração no momento será o assistencialismo. No último sábado (19), por exemplo, a apresentadora lançou o “Q.I. da Sabrina”. No novo quadro, ela vai pessoalmente a um projeto social ou um espaço público. A produção identifica quais são os principais problemas do local e tenta conseguir melhorias e doações para o tal projeto. 
A produção ao que parece estaria apontando para todos lados, para se ter uma ideia até uma visita em um presídio Sabrina fez:
“Fui pela primeira vez num presídio. É muito doido porque são mulheres que cometeram crimes. Só que você conversa com elas, e são iguais a gente. Lá, tem salão de beleza e elas se arrumam sempre. Eu acompanhei a libertação de uma delas. É muito punk, tive que me segurar várias vezes, porque não pode chorar na frente delas. Tinha uma senhorinha que eu fiquei com dó, ela queria entrar toda hora para mandar recado para família. Esse é contato que elas têm com o mundo exterior., e a maioria está lá há anos sem receber visita”, conta a apresentadora ao site do jornalista Daniel Castr


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