quarta-feira, 30 de julho de 2014

O pior ramo de trabalho é a TV Colunas Postado em jul 30 2014 - 1:09am Por Aaron Racanicchi Share on facebookShare on twitterShare on google_plusone_shareShare on pinterest_shareMore Sharing Services 1 Uma análise de James Akel Uma análise de James Akel Por conta puramente da falta de criatividade dos diretores de emissoras e da falta de entendimento do que seja uma grade de programação de emissora, o ramo de tv passou a ser o pior ramo pra mercado de trabalho. Alguns diretores vão contestar, principalmente no caso de TV Record e SBT, dizendo que por eles a grade seria diferente e o aproveitamento de artistas no mercado de trabalho também. Mas se eles estão ocupando os cargos, mesmo que alguém superior determine isto, caberia a eles em tese uma criação diferente. No SBT o Silvio manda em tudo e ainda quando perguntam isto pra ele ouve-se uma negativa. Silvio tem a ousadia de falar que quem manda são seus executivos que são pagos pra isto. A realidade é bem diferente e ninguém ousa colocar nada no ar que não seja aprovado por ele. Quem um dia fez isto viu a reação irada do chefe. Onde eu quero chegar é que no caso da TV Globo e da TV Record, as enormes demissões geradas agora entre artistas é fruto de falta de criação de diretores. No caso da TV Record, o custo de artistas sem estarem trabalhando só existe por falta de planejamento. A TV Record poderia ter ao menos 3 novelas e algumas séries. Além de ter bons atores pra isto, acostumaria o público com novelas que não fossem as da TV Globo. Entendam que se a TV Globo tem seu maior ibope nas novelas, a TV Record deveria enfrentar a TV Globo exatamente no que a TV Globo tem de mais caro. Isto se chama guerrilha televisiva de verdade. Se a TV Record que tinha excelentes atores, deveria ter quem realmente criasse uma grade de novelas e séries que mostrasse que a TV Record era a alternativa pra quem não desejasse ver as novelas da TV Globo. Fizeram isto no jornalismo e deu certo. Mas no jornalismo existe uma independência de um jornalista, Douglas Tavolaro, que embora não tivesse experiência de TV, era do ramo de jornalismo e portanto tentou e foi feliz numa criação de programação jornalística. Mas na parte artística não existe ninguém que saiba planejar e colocar em prática tal coisa. Quando eu escrevo que não existe ninguém eu me refiro aos diretores que mandam e não os que obedecem. Não existe diretor que mande na programação que não seja da Igreja e sem experiência. O ramo da TV empolga e faz com que os diretores se sintam os donos da verdade absoluta. Quando alguém que jamais teve experiência nisto é guindado a tal posição, é o mesmo que pegar um jovem de ensino fundamental e colocar este jovem comandando a seleção de futebol. Imaginem um jovem de 12 anos dirigindo a seleção e seus craques. Ele vai se sentir o rei do Brasil e vai achar que sabe tudo de futebol. Então os diretores da TV Record que são da Igreja são responsáveis por ter um excelente grupo de atores e não ter produção realizada com eles. Isto reduziu o mercado de trabalho num tempo jamais visto antes. Então sem a ameaça das produções da TV Record a TV Globo entendeu que não precisa mais manter artistas sob contrato e demite também um monte deles. Se a TV Record tivesse gente no comando artístico que tivesse a mínima ideia de tv, os atores não ficariam sem trabalho e a programação seria competitiva. Eu mencionei no começo o SBT porque o SBT, que teve grande sucesso com adaptações de novelas estrangeiras poderia perfeitamente recriar novelas estrangeiras com artistas nacionais e colocar estas novelas no período da tarde ao invés de repetir as antigas. Bastaria seguir o modelo das estrangeiras de apenas três cenários de estúdio. Os roteiros estrangeiros são emocionantes e Iris Abravanel já tem larga experiência disto e poderia realizar com sucesso. Por James Akel Comente Record bate o martelo e marca a estreia de “A Fazenda” e nova minissérie

"A Fazenda 7" deve estrear em breve na Record
“A Fazenda 7″ deve estrear em breve na Record
Informação do jornalista Flávio Ricco, dá conta que a Record acaba de bater o martelo e decidir a data de estreia da nova edição da “Fazenda” e também de sua minissérie política.
Embora a emissora ainda não confirme oficialmente, já é possível ndicar que a estreia da sétima edição do reality entre famosos deverá começar a ir ao ar a partir do dia 14 de setembro, um domingo. Todos os 16 participantes já foram escolhidos e veementemente  proibidos de falar sobre o assunto, sob pena de serem dispensados e pagarem multa.
A emissora também já agendou para o dia 30, a estreia de Plano Alto”, nova minissérie de Marcílio Moraes com direção-geral de Ivan Zette. A nova aposta do canal será levada ao ar em  12 episódios e será exibida de terça a sexta-feira, a partir das 23h30
No elenco estão nomes como os de Milhem Cortaz, Jussara Freire, Esther Góes, Daniela Galli, Francisca Queiroz e Carla Diaz. O enredo vai girar em torno de  três gerações de manifestantes, começando pela ditadura, caras-pintadas e black blocs.

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