sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Niko e Félix descobrirão paradeiro de Amarilys e resgatarão o bebê

Niko (Thiago Fragoso) e Félix (Mateus Solano) (Foto: Reprodução da internet)NIKO (THIAGO FRAGOSO) E FÉLIX (MATEUS SOLANO) (FOTO: REPRODUÇÃO DA INTERNET)
Nos próximos capítulos de "Amor à vida", Niko (Thiago Fragoso) e Félix (Mateus Solano) descobrirão o paradeiro de Amarilys (Danielle Winits) com a ajuda de Simone (Vera Zimmerman) e pegarão a estrada rumo a Angra dos Reis para resgatar o bebê Fabrício.
Motivada pela preocupação com a criança, Simone conseguirá com a secretária de Amarilys os dados de uma amiga da médica chamada Ingrid e descobrirá que a mulher está numa casa em Angra. Mesmo sem ter o endereço da casa, Félix e Niko pegarão a estrada, sem mesmo avisar Eron (Marcelo Antony).
— Niko, eu e você vamos até Angra. A gente pergunta daqui, dali, descobre a casa da tal Ingrid, aluga uma lancha, que você vai pagar porque eu continuo sem grana, e vamos até lá. Pegamos a Amarilys de surpresa – dirá Félix.
Mas quando Simone ligar para a casa de Angra para checar se a médica está mesmo lá, sob o pretexto de confirmar uma consulta, despertará a desconfiança de Amarilys. A médica deixará Angra às pressas com o bebê, um dia depois de chegar, sob olhar de reprovação da amiga.
— Eu te agradeço muito, minha amiga – diz Amarilys a Ingrid. — Mas sabe, a minha intuição é muito forte. Eu sei que preciso sair daqui depressa. Por causa do meu bebê. Depois eu te explico. É intuição de mãe. Preciso ir.
Amarylis, que foi aconselhada pela amiga a fugir do país de carro, acaba sendo flagrada por Félix e Niko enquanto tenta embarcar num lancha que a levará ao estacionamento.
— Pode parar! - grita Félix!
— Amarilys, sua víbora traiçoeira, devolve meu filho! - diz Niko
— Félix! Niko! - desespera-se Amarilys.
— Nós mesmos, criatura. E pode voltar pra terra firme, porque daqui esse bebê não sai - diz Félix.
— É muito simples, Amarilys, você não pode levar o bebê porque ele é meu filho. E você, cascavel, pretendia fugir com o garoto. O meu Fabrício! - grita o chef.
— A próxima parada é na polícia, traíra. Ou no hospício, se você preferir. - diz Félix.
— Dá o bebê, Amarilys - ordena Niko.
Amarilys, sofrendo, entrega o bebê.
 — Cuida bem dele, por favor. Quem sabe, com o tempo, eu posso até voltar a ver o Fabrício? Eu juro que vou saber me comportar, Niko. Eu sei que talvez tenha exagerado na minha reação. Mas é que eu sou tão apegada no Fabrício. Você promete, Niko? Promete que eu vou poder visitar o bebê?
Félix retruca:
— Eu respondo por ele, criatura. Ele não promete, ele não permite, e se você aparecer perto desse bebê novamente, eu chamo a polícia.
— Agora é o Félix que manda na sua vida, Niko? É ele? Cê não tem mais vontade própria? - ironiza a médica.
— Eu tenho muita vontade própria, muita personalidade. Mas vamos combinar, Amarilys, que você me fez de bobo, chorando essas lágrimas de crocodilo! E para quê? Pra fugir com o meu bebê pra cá, e depois sei lá quais eram as suas intenções.
— Ela pretendia ir pro exterior - revela Ingrid.
— É o que a gente imaginava. Veio pra Angra só pra dar um tempo. Avaliar a melhor maneira de fugir - diz Félix.
- Mas não era fugir, fugir. Era só para proteger o bebê - justifica a médica.
— A melhor forma do meu filho ficar protegido, e bem protegido, é ficar longe de você. Amarilys, nunca mais se aproxima do meu filho, ou eu chamo a polícia, faço um escândalo. Eu sou muito bonzinho, muito legal. Mas se eu der um piti, vai sair pluma voando pra todo lado! Adeus, Amarilys - diz Niko.
Niko e Félix saem com o bebê enquanto Amarilys chora.
— Niko, se um dia cê mudar de opinião, mesmo que seja daqui um tempo, me deixa ver o Fabrício, deixa.
— Quantas vezes eu preciso repetir?  Nunca, jamais!
— Adeus, Fabrício. Adeus - diz a médica ao ver o be bê entrar na lancha com a dupla.
Já na estrada, Niko agradece a Félix.
— Ah, Félix, nós conseguimos o meu bebê de volta. Graças a você. Eu tava tão perdido, nem sabia o que fazer, mas cê soube me ajudar. E agora...aqui tamos...eu, você e o Fabrício.
 — Viu como você precisa de mim, Carneirinho? - diz o vilão.
— Alguma vez eu disse que não precisava?

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