Quando Wanda (Totia Meireles) e Russo (Adriano Garib) virarem as costas para Lívia (Claudia Raia) numa tentativa de salvar a organização criminosa da investigação policial, Arnold, um velho amigo da líder da quadrilha, entrará em campo. Ou melhor, no elenco de “Salve Jorge”. “Ele era dono de boate (a vilã já foi stripper) e mantém com Lívia uma relação de amizade, mas com um pezinho atrás. Tenho a impressão de que ela já deu algum golpe nele”, diz João Signorelli, escalado para viver o personagem que acolhe a traficante num país do Leste Europeu.
Espécie de “carta na manga” do diretor Marcos Schechtman, João participou de recentes produções dele e de Gloria Perez como “América” ( 2005) e “Caminho das Índias” (2009) e entra nos dois últimos capítulos. “É instigante. Reta final é sempre bem feita, dá muita audiência e em pouco tempo você tem que mostrar a que veio”, diz o ator, que há dez anos viaja pelo Brasil com o monólogo “Gandhi, um líder servidor ” e mostra a generosidade do mestre indiano ao falar da megera da trama: “Uma pessoa pode sempre se recuperar na vida. Até Lívia Marini”
Nenhum comentário:
Postar um comentário