segunda-feira, 21 de abril de 2014

Renata Sorrah fala da nova vilã: “não é do tipo Nazaré”


Renata falou sobre a nova novela
Renata falou sobre a nova novela
Renata Sorrah falou da sua próxima personagem na novela “Geração Brasil”, a vilã Gláucia Beatriz Pacheco Marra. Ela será uma moradora da Taquara, bairro do Rio de Janeiro, que ama um decote, se acha gostosona, tem um relação de ódio com o filho milionário.
Para completar, é cleptomaníaca. A personagem tem tudo para ser mais um grande sucesso na carreira de Renata Sorrah. O novo folhetim das 7h estreia no próximo 5 de maio na Globo e nesta terça (15), a atriz participou da coletiva da trama.
Logo de cara, Renata evitou comparações entre a nova personagem com a amada Nazaré Tedesco, de “Senhora do Destino” (2004) e comentou sobre o assunto:
“Ela não tem nada da Nazaré, pelo amor de Deus (risos). Ela está se achando até meio acabada de corpo. Ela provoca, mas não é demais, não. Não é tipo Nazaré. Talvez na juventude ela tivesse isso lá na Taquara, batendo perna para lá e para cá, foi amante do delegado, do PM… Mas não é tipo Nazaré, não”, cravou a atriz, que disse até hoje ser chamada pela querida personagem de Aguinaldo Silva nas ruas. “Eu amava a Nazaré, e ela bomba na internet, né? Tomara que a Gláucia faça tanto sucesso quanto ela. É outra coisa, uma novela das 19h, mas ela também é uma delícia”, falou.
Renata ainda falou um pouco sobre Glauce e o filho Jonas, vivido por Murilo Benício:
“Ela tem motivo (para odiar o filho). Ele roubou dinheiro dela para comprar passagem para a Califórnia e nunca ligou para ela, em 20 anos. Ele dá uma mesadinha para ela não aparecer. O Jonas tem pânico dela, e ela é péssima com ele. Sempre foi, desde pequeno”, avisou.
A confusão fica maior com a revelação que Renata faz sobre o pai do segundo filho, Sílvio (Luís Henrique Nogueira):
“O Jonas é filho do PM que era marido da Gláucia, e o Silvio é filho do amante que ela adorava e que era casado. O Sílvio não sabe disso, porque o PM assumiu achando que era filho dele também. Por isso que ela fala tanto dos olhos azuis do Silvio, porque o amante devia ter olhos claros também”.
No início da história, a cama de Gláucia não aparece preenchida, “mas ela está lançando olhares para o Jack Parker (Miele)”, contou Renata. Da vida, a personagem não faz nada, apenas aperfeiçoa seus pequenos roubos. “Ela vai ao supermercado, volta, rouba uma coisinha aqui, outra ali, não faz nada mesmo”, contou. “Ela viva dessa mesada mínima que o filho manda para ela”, afirmou.
Para encontrar o tom dessa suburbana, Renata bateu perna na Taquara para encontrar ao vivo “Gláucias” por lá: “A gente foi na Taquara algumas vezes e achou um máximo. É alegre, com pessoas livres. Não é um subúrbio que tenta ser zona sul. É rural. Eu adoro Tanque, Pechincha… Eu acho muito interessante. E achamos as pessoas da Taquara muito interessantes, porque são livres. Tinha gente muito doida, um rapaz com cabelo diferente, uma senhora fazendo não sei o que, lojas de roupas para todos os lados. Foi muito bom, eu gostei. E quero falar da Taquara com orgulho de ser de lá. Eu tenho a impressão de que se ela ficar rica, ela não vai querer sair da Taquara. Ela vai querer ser a boa de lá, a rica de lá. Melhor do que se mudar para Copacabana, onde ninguém a conhece (risos)”.

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