J.P. RUFINO E O PAI, SÉRGIO (FOTO: CAMILLA MAIA)
A paixão pela música J.P. Rufino, o Nilson de “Além do horizonte”, herdou do pai, Sérgio, integrante do Grupo Revelação. Mas não é preciso conversar com a dupla por muito tempo para perceber que eles têm preferências bem distintas. A camiseta preta, o lenço no pescoço e os óculos escuros — que J.P. coloca para a foto — entregam que o gênero preferido do garoto, de 11 anos, é o rock’n roll. Já o pai, pagodeiro, logo pega o pandeiro e começa a batucar.
— Fiz aulas de bateria e minha banda favorita é o Charlie Brown Jr. — diz J.P., com jeito tímido, bem diferente do personagem que interpreta na novela das 19h.
Sérgio, pai de mais dois meninos, conta que não incentivou os filhos a seguirem a profissão apesar de o mais velho, de 19 anos, já ter tido um grupo de pagode.
— Quero que eles sejam felizes, independente da profissão. O J.P. sempre curtiu boa música. Antes, me acompanhava nos pagodes, mas agora não vai mais. O gosto dele mudou — conta Sérgio, que incentivou o filho a aprender a tocar bateria e não disfarça o quanto é coruja: — Fico injuriado quando estou em turnê e perco um capítulo da novela. Todos comentam como ele atua com naturalidade.
J.P. já se acostumou aos pedidos de autógrafo e ao que mais ouve nas ruas:
— Dizem que sou muito fofo.
Estreante na TV, ele conta com a ajuda da mãe e de uma preparadora de elenco para decorar os textos. Decidido a seguir a carreira, J.P. estaria disposto até a sacrificar o estilo para ganhar um papel. Se fosse preciso, rasparia o black power:
— Não tenho apego, cabelo cresce.
— Fiz aulas de bateria e minha banda favorita é o Charlie Brown Jr. — diz J.P., com jeito tímido, bem diferente do personagem que interpreta na novela das 19h.
Sérgio, pai de mais dois meninos, conta que não incentivou os filhos a seguirem a profissão apesar de o mais velho, de 19 anos, já ter tido um grupo de pagode.
— Quero que eles sejam felizes, independente da profissão. O J.P. sempre curtiu boa música. Antes, me acompanhava nos pagodes, mas agora não vai mais. O gosto dele mudou — conta Sérgio, que incentivou o filho a aprender a tocar bateria e não disfarça o quanto é coruja: — Fico injuriado quando estou em turnê e perco um capítulo da novela. Todos comentam como ele atua com naturalidade.
J.P. já se acostumou aos pedidos de autógrafo e ao que mais ouve nas ruas:
— Dizem que sou muito fofo.
Estreante na TV, ele conta com a ajuda da mãe e de uma preparadora de elenco para decorar os textos. Decidido a seguir a carreira, J.P. estaria disposto até a sacrificar o estilo para ganhar um papel. Se fosse preciso, rasparia o black power:
— Não tenho apego, cabelo cresce.
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