Feliz com a estreia de sua novela, Gloria Perez comemora os números de “Salve Jorge” e fala à coluna sobre a repercussão da trama que substituiu "Avenida Brasil" na faixa das 21h, na Globo. A autora está feliz com os índices de audiência obtidos pelos primeiros capítulos e falou sobre os protestos que evangélicos têm feito na rede contra o folhetim.
Que balanço você faz desses primeiros dias no ar?
Achei surpreendente: estreamos no primeiro dia de horário de verão, quando todo mundo se atrapalha com a hora, enfrentamos o horário político, e ainda assim chegamos aos 40 pontos em São Paulo (a média foi de 35 pontos). O segundo capítulo (teve 37) fez mais um gol: desde 1985, com “Roque Santeiro”, um segundo capítulo não bate a audiência do primeiro.
Achei surpreendente: estreamos no primeiro dia de horário de verão, quando todo mundo se atrapalha com a hora, enfrentamos o horário político, e ainda assim chegamos aos 40 pontos em São Paulo (a média foi de 35 pontos). O segundo capítulo (teve 37) fez mais um gol: desde 1985, com “Roque Santeiro”, um segundo capítulo não bate a audiência do primeiro.
Que repercussão está sentindo nas ruas e na internet?
Sinto que a novela pegou.
Como reagiu aos protestos de evangélicos em redes sociais sobre o fato de a novela “adorar” Ogum?
Não vejo protesto de evangélicos, o que vejo são interesses comerciais apelando para o fundamentalismo. E penso que, em casos assim, o pessoal da imprensa deveria seguir o sábio conselho do Millôr Fernandes: “Não se deve ampliar a voz dos imbecis”.
Não vejo protesto de evangélicos, o que vejo são interesses comerciais apelando para o fundamentalismo. E penso que, em casos assim, o pessoal da imprensa deveria seguir o sábio conselho do Millôr Fernandes: “Não se deve ampliar a voz dos imbecis”.
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