sábado, 1 de dezembro de 2012

Com ibope em baixa, "Salve Jorge" pode ser encurtada


festa turca vai acabar antes do esperado. "Salve Jorge", que estreou no dia 22 de outubro na Globo, passará por várias mudanças e corre o risco de ser encurtada. 

A previsão inicial da emissora era a de levar a nova trama de Glória Perez até junho. Oficialmente a data permanece a mesma. No entanto, nos bastidores da Globo é certo que a trama de Walcyr Carrasco, que sucederá a atual na faixa das 21h, já terá de ter capítulos gravados em abril, para poder entrar navaga antecipadamente caso "Salve Jorge" não se recupere em audiência. 

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha deste sábado (1º). 

A direção da emissora já até teria avisado Carrasco sobre a possível antecipação da estreia de "Em Nome do Pai", título provisório da próxima novela das 21h. "Salve Jorge", que tem registrado audiência na casa dos 29 pontos, passou recentemente por grupos de discussão com telespectadores e deve ganhar ajustes pontuais na trama.

Entre eles está a diminuição das cenas gravadas na Turquia e mais destaque para o tráfico de mulheres. Cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande SP.

O problema é que as mudanças surgem justamente com dois meses de audiência mais fraca pela frente -dezembro e janeiro costumam ter menos televisores ligados devido às férias.

Um comentário:

  1. Acho que o texto tem girado o tempo inteiro,
    em torno de um determinado tema,"trafico de
    pessoas", nessa altura do campeonato estamos
    esgotados com os avanços da trama.
    Sentimos que a nossa inteligência está sendo
    substimada. Tantos indicios levantados que caem
    por terra a cada capitulo.Isso angustia e desmotiva
    o telespectador, além de não
    convergir nem focar, "o interessante",
    existente nos perfis de outros personagens.
    Ainda por cima, parece-nos que a autora
    colocará um "envolvimento amoroso" entre
    Livia e o Theo, completamente sem sentido,
    fato que comprometerá a imagem do capitão,
    diante do público por apresentar, mais
    uma vez, a insegurança e inconsistência
    de seu perfil, ficando evidente e
    desproporcional ao personagem da Morena,
    mesmo que a intenção da autora esteja voltada
    para neutralizar o poder e auto controle
    da chefona. Existem outros recursos mais
    eficientes e impactantes pra atenderem a essa
    pretensão. Se isso acontecer, a audiencia cairá,
    ainda mais.
    A Livia poderá até vir a apaixonar-se
    pelo capitão, mas ter espaço para cair
    em seus braços, será o fim da picada!
    A delegada mesmo sendo muito bem
    interpretada pela atriz em foco,
    demora muito para juntar as peças do
    quebra cabeça. Não cabe esticar a
    trama indefinidamente para não
    destemperar e comprometer o sabor de
    todo o banquete de expectativas oferecido
    para o grande público telespectador do
    horário nobre.Com um elenco tão rico os
    personagens precisam estar no ar,
    simultaneamente, para dinamizarem o
    desenrolar de cada contexto.
    Tem mais, o personagem do Haroldo é
    insipido, anti-etico, nada sensivel,
    completamente desligado, não condizente
    com um perfil de um agente que atua para
    defender os interesses de terceiros e
    fazer cumprir as leis.
    É inegável o talento da autora, mas
    é evidente que precisará enxugar os
    detalhes desnecessários para que a
    trama se desenrole cativando e
    reacendendo o interesse de todos que
    acompanham a sua novela.
    Lis Lisboa

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