segunda-feira, 6 de abril de 2015

Maria Flor, a Taís de ‘Sete vidas’, sonha fazer vilã: ‘Quero assassinar pessoas!’

Mergulhadora em ‘Sete vidas’, Taís (Maria Flor) sofre de paixão por Pedro (Jayme Matarazzo)
Mergulhadora em ‘Sete vidas’, Taís (Maria Flor) sofre de paixão por Pedro (Jayme Matarazzo) Foto: João Miguel Júnior / TV Globo/Divulgação

Para Maria Flor, os últimos dias têm sido de sol, mar, areia, barco e... trabalho. Intérprete da mergulhadora Taís, de “Sete vidas”, a atriz dá as caras na TV (novamente) como uma jovem e bem resolvida mocinha, destinada 
— dessa vez 

— a ser largada pelo namorado. Na ficção, dentro ou fora da água, os mergulhos serão arriscados.

— É complicado isso. Amor é um negócio que não acontece toda hora. Se acontece a gente tem que ir lá ver qual é! Se tem que lutar, vai batalhar, né? — diz a carioca, defendendo o amor de Taís com Pedro (Jayme Matarazzo), de quem ficará grávida nos próximos capítulos, para o desgosto de Júlia (Isabelle Drummond).
Nos próximos capítulos de ‘Sete vidas’, Taís (Maria Flor) se descobrirá grávida de Pedro (Jayme Matarazzo)
Nos próximos capítulos de ‘Sete vidas’, Taís (Maria Flor) se descobrirá grávida de Pedro (Jayme Matarazzo) Foto: João Miguel Junior / TV Globo/Divulgação
Empolgada com o novo trabalho, Maria não deixa de confessar, no entanto, que gostaria de navegar em outras águas, mais turvas. O sonho dela, por exemplo, é fazer uma vilã bem carrasca, daquelas repugnadas pelo público.

— Quero fazer uma pessoa má! Quero assassinar pessoas! Mas só na ficção, tá? (risos) A Laura, de “Celebridade”, eu adoraria ter feito... Amava muito, porque era vagabunda, maluca, piranha, tudo junto 

— revela, fazendo graça 

—: Estou até pensando em fazer a Taís meio má, para ver se a Lícia (Manzo, autora) dá esse tom para ela, sabe? (risos)
Como a personagem do folhetim 

— que largou o escritório em São Paulo para recomeçar a vida em Fernando de Noronha 

—, a atriz, de 31 anos, constantemente se imagina jogando tudo para cima.

— Todos os dias eu penso: “Meu deus, por que eu escolhi essa profissão?”. É muito ingrata!

— reclama, justificando:

 — Tem mais a ver com uma angústia do “Será que estou fazendo isso bem?”. É insegurança o tempo todo. E a gente ainda trabalha com imagem, com aquilo que as pessoas pensam de você, exibição.

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