Em 23 anos, Adriana Esteves, que está de volta à telinha no dia 5 de agosto, quando entra no ar O Cravo e a Rosa (2000), no Vale a Pena Ver de Novo, fez 13 novelas na Globo. Para celebrar esta grande atriz, atualmente aprontando as maiores maldades nas exibições deAvenida Brasil (2012) em dezenas de países onde a novela foi licenciada, a gente relembra junto suas personagens, desde sua estreia como a gatinha Tininha, em Top Model (1989).
Depois de ser uma das finalistas do quadro "Estrela por um dia", do Domingão do Faustão, Adriana conseguiu o papel de Tininha, em Top Model (1989), em que fazia par romântico com Marcelo Faria.
Em Meu Bem, Meu Mal (1990) viveu a vingativa Patrícia Mello, uma jovem que se apaixona pelo seu grande inimigo, Ricardo Miranda (José Mayer).
Sua primeira protagonista foi a Mariana, de Pedra sobre Pedra (1992). Na trama, a mocinha cai de amores pelo filho do maior inimigo de sua mãe, vivida pela atriz Renata Sorrah.
Na pele de Mariana, da novela Renascer (1993), ela se envolveu em um triângulo amoroso formado por José Inocêncio (Antonio Fagundes) e o filho dele, João Pedro (Marcos Palmeira).
Já em A Indomada (1997), Adriana Esteves interpretou duas personagens: Eulália, na primeira fase e depois sua filha, Helena. Na trama, ela repete a parceria romântica com José Mayer.
Depois de viver inúmeras mocinhas, Adriana Esteves topou o desafio de encarar sua primeira vilã, a Sandrinha de Torre de Babel (1998). Na trama de Silvio de Abreu, a garçonete interesseira fazia de tudo para se dar bem na vida. Em 2000, a atriz divertiu o país inteiro como a rabugenta Catarina, de O Cravo e a Rosa (2000), personagem inspirada no clássico "A Megera Domada", de William Shakespeare.
Em Coração de Estudante (2002), enquanto vivia a vilã cômica Amelinha, Adriana conheceu o ator Vladimir Brichta, com quem se casou no ano seguinte. A bela também trabalhou ao lado do marido em Kubanacan (2003), novela em que viveu a personagem Lola.
Adriana ainda deixou a marca de seu talento na participação em Senhora do Destino (2004), como a jovem Nazaré. A personagem consagrada por Renata Sorrah virou uma das grandes vilãs da televisão brasileira.
Em seguida veio A Lua me Disse (2005). Adriana viveu a heroína Heloísa na trama de Miguel Falabella e seguiu a parceria com o autor no seriado Toma Lá da Cá. Alguns anos depois, interpretou a paleontóloga Júlia, de Morde & Assopra (2011).
O maior e mais marcante papel de sua carreira viria no ano seguinte. A Carminha, de Avenida Brasil, virou uma das vilãs mais amadas do Brasil. Apesar de todas as suas maldades, como abandonar o próprio filho no lixão e planejar a morte do marido, quando essa estrela entra em cena, não há como não torcer por ela.
O Cravo e a Rosa é uma novela de Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Dennis Carvalho e direção geral de Mário Márcio Bandarra e de Walter Avancini. A trama volta à Globoa partir do dia 5 de agosto, no Vale a Pena Ver de Novo, e é exibida de segunda a sexta-feira, logo após o Video Show.
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