José Luiz Datena passou por um grande sufoco no final da tarde desta quarta-feira (28), quando estava no ar ao vivo no seu programa Brasil Urgente, da Band. O apresentador recebeu a função de ser o negociador de um sequestro durante a tarde desta quarta-feira (28) em Diadema, na região do grande ABCD, em São Paulo.
A Polícia Militar solicitou a ele que fizesse a negociação com o homem, identificado apenas como Joel, que pediu uma conversa com o apresentador do Brasil Urgente, na Band. O homem fez de refém a mãe e irmã, na própria casa, usando uma faca.
O motivo da atitude do homem não ficou bem clara. A negociação durou cerca de 40 minutos e Datena - que viu em Joel um trabalhador desperado e não um bandido - se utilizou das câmeras do programa no local para mostrar para o sequestrador que sua exigência de uma viatura da cidade de São Paulo havia sido atendida.
Joel, que mantinha membros da família de reféns, estava com a mão ferida pela faca que empunhava. Por telefone, o apresentador pediu para ele permitir que um oficial do corpo de bombeiros entrasse na casa para fazer um curativo, mas não foi atendido.
O tempo todo Joel dizia que não ia se entregar, apesar dos constantes pedidos de Datena. Joel ficou o tempo todo dizendo para Datena que não era um marginal, mas sim um trabalhador.
O apresentador, bem paciente, chamava-o de ‘irmão’ e ‘amigo’ para acalmar o homem. Às 18h28, o rapaz finalmente se entregou à polícia, sua mãe e irmã foram libertadas e Datena comemorou no estúdio.
Com o sequestro finalizado, ele pediu no ar que Márcio Campos o substituísse no comando do programa, alegando não sentir-se bem e que não tinha mais condições de trabalhar. “Esse tipo de programa exige muita carga emocional.
Eu estava temendo pela vida das pessoas, mas temo a Deus em primeiro lugar. Percebi que o cara era um bom sujeito, deu muito certo, mas não é uma boa atitude jornalisticamente falando.
Confesso que estou arrebentado, fico feliz que a irmã e mãe saíram de casa e estou passando o comando do programa para o Márcio Campos.
A Polícia Militar solicitou a ele que fizesse a negociação com o homem, identificado apenas como Joel, que pediu uma conversa com o apresentador do Brasil Urgente, na Band. O homem fez de refém a mãe e irmã, na própria casa, usando uma faca.
O motivo da atitude do homem não ficou bem clara. A negociação durou cerca de 40 minutos e Datena - que viu em Joel um trabalhador desperado e não um bandido - se utilizou das câmeras do programa no local para mostrar para o sequestrador que sua exigência de uma viatura da cidade de São Paulo havia sido atendida.
Joel, que mantinha membros da família de reféns, estava com a mão ferida pela faca que empunhava. Por telefone, o apresentador pediu para ele permitir que um oficial do corpo de bombeiros entrasse na casa para fazer um curativo, mas não foi atendido.
O tempo todo Joel dizia que não ia se entregar, apesar dos constantes pedidos de Datena. Joel ficou o tempo todo dizendo para Datena que não era um marginal, mas sim um trabalhador.
O apresentador, bem paciente, chamava-o de ‘irmão’ e ‘amigo’ para acalmar o homem. Às 18h28, o rapaz finalmente se entregou à polícia, sua mãe e irmã foram libertadas e Datena comemorou no estúdio.
Com o sequestro finalizado, ele pediu no ar que Márcio Campos o substituísse no comando do programa, alegando não sentir-se bem e que não tinha mais condições de trabalhar. “Esse tipo de programa exige muita carga emocional.
Eu estava temendo pela vida das pessoas, mas temo a Deus em primeiro lugar. Percebi que o cara era um bom sujeito, deu muito certo, mas não é uma boa atitude jornalisticamente falando.
Confesso que estou arrebentado, fico feliz que a irmã e mãe saíram de casa e estou passando o comando do programa para o Márcio Campos.
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